DISCIPLINA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS TEC. BIBLIO III 2012/1
Supervisão: Professora Lizandra Estabel
Adaptação – Branca de Neve entre os Livros
Era uma vez em uma cidade não muito distante morava um
Grande Romancista chamado Érico Castro, muito conhecido em seu país por escrever
inúmeras e boas obras. Ele morava em uma casa muito grande e linda, como
aquelas de antigamente em que tinha biblioteca, porão, sótão e uns quatro
banheiros. Lá ele vivia com sua atual esposa Marindia e uma filha muito linda,
inteligente e simpática chamada Branca, a mesma adorava ler todos aqueles
livros que tinham na biblioteca de seu pai e brincar com os seus animais de
estimação, o que ela menos gostava era conviver com sua madrasta que era uma
mulher muito esnobe e se gabava sempre para suas amigas de ser muito
inteligente e já ter lido todos os livros que o marido tinha em casa, sempre
era convidada para ir a eventos literários, Branca tinha certeza que era só por
causa de seu pai.
Infelizmente aquele grande escritor tinha uma doença
incurável e morreu quando Branca tinha 15 anos. Ela ficou muito triste e
inconsolável. A madrasta também ficou triste, mas ficou com todos os bens
materiais que pertenciam ao escritor Érico Castro e com a guarda da menina.
Os anos se passaram e a madrasta cada vez mais esnobe
contratou um empregado que parecia com um desses lacaios de contos de fada, na
realidade ela o chamava de lacaio e o coitado nem ao menos sabia o significado,
mas adorava quando ela o chamava assim. Ele era pago para elogiar ela. 
- Lacaio, Lacaio meu existe alguém nesse mundo mais bonita
do que eu?
- Não senhora!
- Lacaio, Lacaio meu existe alguém nesse mundo com as unhas
bonitas do que as minhas?
-Não senhora!
- Lacaio, Lacaio meu existe alguém nesse mundo mais
inteligente do que eu?
- Bom acho que não senhora.
- Como assim acha?
- É que eu andei olhando o boletim da Branca, e ela é uma
menina muito inteligente quando ela terminar de ler todos aqueles livros da
biblioteca do seu marido ela vai ser uma menina muito, muito inteligente do que
qualquer outra nessa cidade.
Ao ouvir isso a madrasta ficou furiosa, pois não admitia que
alguém, muito menos Branca fosse melhor do que ela em alguma coisa, e trancou a
biblioteca. Não deixava ninguém entrar lá e assim foi durante três anos, nesse
tempo Branca passou a frequentar as bibliotecas que tinham em sua cidade
conhecer novas obras e pessoas muito inteligentes. Com o passar do tempo ela se
tornou amiga de todos os bibliotecários da cidade que a ensinavam muito sobre
tudo, um deles até lhe deu uma dica logo após Branca lhe contar a história de
sua vida:
- Branca, quando você fizer 18 anos poderá recorrer da
decisão da justiça e passar a tomar conta de tudo o que era de seu pai – A
menina ficou contente ao saber disso e foi o que fez, ao completar 18 anos ela
passou a ter direito sobre tudo o que era de seu pai, deixou a madrasta morar
na mansão, mas, retirou de lá todos os livros e montou uma biblioteca comunitária.
Era um lugar lindo que Branca comprou, ficava no centro da
cidade, todos que passavam se encantavam com aquele lugar enfeitado e cheio de
literatura o nome da biblioteca era “Biblioteca Comunitária Érica Castro”  em homenagem ao pai dela. Com o passar do
tempo ela percebeu que era muito difícil cuidar de tudo sozinha e resolveu
contratar um ajudante, era um rapaz muito eficiente, ele valia por sete,
ajudava Branca a restaurar, higienizar, organizar o acervo, classificar,
atender, organizar eventos na biblioteca e contar histórias, esse ultimo era o
que ele mais gostava de fazer.
Branca e o ajudante se tornaram ótimos amigos e na
biblioteca sempre tinham saraus e horas do conto e, em umas das palestras com
novos escritores ela conheceu um rapaz muito bonito e com os mesmos interesses
que ela, ele era um romancista que estava começando e era um grande fã do pai
de Branca, já tinha lido todos os livros dele, os dois se apaixonaram e viveram
felizes para sempre. E a madrasta? A madrasta foi perdendo todas as amigas que
tinha por ser tão esnobe, já não podia mais pagar o lacaio e morava numa mansão
sozinha e sem nada para fazer, todos os dias, disfarçada, ela dava uma passada
na biblioteca de Branca para ler ou ouvir uma boa história.
Adaptação: "O MÁGICO DE OZZY"
História: Adaptação "João e o Pé de Feijão
 Alunas: Ângela, Berenice e Patrícia
                                      Histórias: Adaptação "Branca de Neve entre os Livros"
                                                  e o "O Mágico de Ozzy" 
                                     Alunos: Giuliana, Carolina, Rosaura, Alessandro, Joseane, Camila, Thiago, Clarissa, Julia, Junior, Giovana e Professora Lizandra
Como fazer para que seu livro 
não se torne um "Livro Monstro"
 O segredo para o livro não morder é   sempre tratá-lo com carinho. Então, aí vai algumas dicas para seu  livro  não se tornar um "Livro Monstro".
O segredo para o livro não morder é   sempre tratá-lo com carinho. Então, aí vai algumas dicas para seu  livro  não se tornar um "Livro Monstro". 
Os   critérios de manuseio do livro são determinantes para maior vida útil   dele. Recomenda-se a adoção de procedimentos na hora de manuseá-lo,  como  por exemplo:
- Não consumir alimentos perto dos livros;
- Não usar fitas adesivas, grampos ou clipes metálicos nas folhas;
- Não dobrar os cantos das páginas (formar orelhas);
- Não retirar o livro da estante puxando pela borda superior da lombada;
- Os livros devem permanecer na posição vertical, na estante;
- Nunca umedecer os dedos para virar as páginas do livro. O ideal é virar pela parte superior da folha;
- Não apoiar os cotovelos sobre os volumes de grande porte durante a leitura;
- Evitar forçar a abertura do livro para tirar cópias de páginas. Esta prática danifica não só a encardenação como também o papel.
A  higienização é um dos  procedimentos mais significativos no processo de  conservação dos  livros, uma vez que ira tirar da obra os agentes  responsáveis pela sua  deteriorização tais como: poeira, detritos de  insetos, etiquetas, fitas  adesivas, entre outros. 
Os materiais necessários para um simples processo de higienização são:
- Trincha macia;
- Flanela;
- Bisturi ou removedor de calosidades;
- Luvas;
- Máscara.
- Colocar o livro sobre a mesa;
- Deve-se segurar o livro pelo centro com a lombada voltada para cima, para evitar que, no decorrer do processo de limpeza, o pó penetre pelas folhas.
- Limpar com a trincha nas áreas da cabeça, no pé e na lombada;
- Passar a trincha suavemente página a página;
- Retirar as calosidades das páginas com o bisturi ou com o removedor de calosidades;
- Passar a trincha bem próximo à costura, pois geralmente é onde há um maior acúmulo de sujeiras;
- Passar uma flanela macia em toda a superfície da capa;
- Após a higienização das páginas, deve fazer-se a oxigenação da obra, isto é, folhear a obra várias vezes, o que proporciona a sua areação.
Roteiro: 
Menino dormindo na rua, sobre jornais sonha que está pedindo um trocado aos passantes que lhe negam o tempo todo.
Em  sonho, o menino chora e Peter Pan do Sonho aparece com Sininho ( um  sino tocado levemente próximo ao coração do menino ) consolando-o e  dizendo-lhe da importância de manter um sonho positivo dentro do  coração.
Sons de sinos se fundem: o sino do sonho e o sino do Sr. da Kombi que chega para oferecer alimento aos meninos de rua.
O menino acorda com a chegada da Kombi do Tio Peter e ainda enxugando os seus olhos do choro recebe sua porção de comida.
- Como você se chama tio?
- Peter. Mas pode me chamar de Peter Pan. É assim que gostam de me chamar.
- Por que tio?
- Sente-se aqui.
O tio olha para os outros meninos em volta e os convida também.
- Vou lhes contar minha história...
 Nesse  momento chega por ali um outro morador de rua, drogado (caracterizado  por Capitão Gancho) e tenta atrapalhar a conversa, dispersar a atenção  do grupo com comentários pessimistas.
Nesse  momento chega por ali um outro morador de rua, drogado (caracterizado  por Capitão Gancho) e tenta atrapalhar a conversa, dispersar a atenção  do grupo com comentários pessimistas.
- Ê aí meu. Fica ouvindo essa conversa aí. Leva a nada, aí. Sai dessa....
Passa  mais um Capitão Gancho. Desta vez um cidadão comum e tenta novamente  atrapalhar com julgamentos a respeito da boa ação do Tio Peter.
- E ainda tem gente que acredita em boa ação...hahahah!
Entra  em cena novamente o Peter Pan do Sonho tocando novamente o sininho como  para proteger aquele momento e resguardar a atenção do grupo para o  final da história que o Tio está contando.
Volta a voz do Tio:
-  Um dia eu fui morador de rua como vocês. Mas alguém apareceu e me  mostrou como eu poderia mudar de vida e ser feliz. Ensinou-me as letras e  me levou a um lugar maravilhoso onde conheci histórias fantásticas e  aprendi a sonhar e acreditar em mim.
Vocês também podem mudar suas histórias e sair da rua. Mas devem acreditar nos seus 
bons sonhos. Hoje eu faço o bem aos outros como um dia recebi daquela pessoa.
- Tio, o senhor me mostra o tal lugar maravilhoso?
- Claro que sim. Venha, venham vocês também...hoje todos irão realizar uma fantástica viagem pelos livros.
O  Tio Peter, observando o olhar de curiosidade dos Capitães Gancho,  convida-os também e todos, inclusive o Peter Pan do Sonho entram na  Kombi e seguem rumo à Biblioteca mais próxima.
Fim.
Adaptação  do conto de fadas "PETER PAN", realizado na disciplina de Contação de  Histórias pelos alunos Sandra Campos, Ramon Ferreira, Pablo Terres,  Juliana Guerra e Giuliana Volpato do terceiro semestre do curso.
Formatura do Curso Técnico em 
Biblioteconomia 2010/2
Biblioteconomia 2010/2
Foi realizada no dia 5 de fevereiro, no Clube Farrapos, em Porto  Alegre,  a cerimônia de formatura dos concluintes do segundo semestre de  2010 de  seis cursos técnicos do Campus Porto Alegre: Administração, Biblioteconomia, Biotecnologia, Informática/Sistemas de Informação, Secretariado e Transações Imobiliárias.  Fizeram parte da mesa da cerimônia o diretor-g eral em exercício do Campus Porto Alegre do IFRS, Professor Júlio Xandro Heck,   e a Reitora do IFRS, Professora Cláudia Schiedeck Soares de Souza,  além  dos paraninfos das turmas. A paraninfa do Curso de Biblioteconomia  foi a Professora Lizandra Brasil Estabel, Professora Homenageada,  Angela Flach, e o funcionário homenageado, Bibliotecário Filipe  Xerxeneski da Silveira. Após a solenidade, foi realizada uma festa  de  confraternização, com jantar e baile.
eral em exercício do Campus Porto Alegre do IFRS, Professor Júlio Xandro Heck,   e a Reitora do IFRS, Professora Cláudia Schiedeck Soares de Souza,  além  dos paraninfos das turmas. A paraninfa do Curso de Biblioteconomia  foi a Professora Lizandra Brasil Estabel, Professora Homenageada,  Angela Flach, e o funcionário homenageado, Bibliotecário Filipe  Xerxeneski da Silveira. Após a solenidade, foi realizada uma festa  de  confraternização, com jantar e baile. 
 eral em exercício do Campus Porto Alegre do IFRS, Professor Júlio Xandro Heck,   e a Reitora do IFRS, Professora Cláudia Schiedeck Soares de Souza,  além  dos paraninfos das turmas. A paraninfa do Curso de Biblioteconomia  foi a Professora Lizandra Brasil Estabel, Professora Homenageada,  Angela Flach, e o funcionário homenageado, Bibliotecário Filipe  Xerxeneski da Silveira. Após a solenidade, foi realizada uma festa  de  confraternização, com jantar e baile.
eral em exercício do Campus Porto Alegre do IFRS, Professor Júlio Xandro Heck,   e a Reitora do IFRS, Professora Cláudia Schiedeck Soares de Souza,  além  dos paraninfos das turmas. A paraninfa do Curso de Biblioteconomia  foi a Professora Lizandra Brasil Estabel, Professora Homenageada,  Angela Flach, e o funcionário homenageado, Bibliotecário Filipe  Xerxeneski da Silveira. Após a solenidade, foi realizada uma festa  de  confraternização, com jantar e baile. 
A direção, professores e servidores parabenizam os novos profissionais pela conquista!
Momento Integração
 Para finalizar o terceiro semestre de 2010, as professoras Eliane Moro  e Lizandra Estabel, promoveram no auditório da FABICO/UFRGS a  integração entre alunos do Curso Técnico em Biblioteconomia (IFRS -  Campus Porto alegre) e acadêmicos de Biblioteconomia (FABICO/UFRGS)  através da discussão sobre os temas “A Leitura e os Mediadores como  Inclusão Social de Pessoas com Necessidades Especiais (PNEs) com  Limitação Visual” e “A Leitura e o Atendimento na Biblioteca”, com a  participação efetiva dos alunos. A aluna do Curso Técnico em  Biblioteconomia, Eliza Marchimit, apresentou um dos métodos utilizados  na disciplina de Contação de Historias, método este no qual o conto  desenvolve-se a partir de diferentes títulos de livros. Desejamos que  este seja apenas o primeiro de muitos momentos de integração entre  técnicos e bibliotecários.  Angela S. Rosa (Curso Técnico em Biblioteconomia - IFRS Campus Porto Alegre)
   Para finalizar o terceiro semestre de 2010, as professoras Eliane Moro  e Lizandra Estabel, promoveram no auditório da FABICO/UFRGS a  integração entre alunos do Curso Técnico em Biblioteconomia (IFRS -  Campus Porto alegre) e acadêmicos de Biblioteconomia (FABICO/UFRGS)  através da discussão sobre os temas “A Leitura e os Mediadores como  Inclusão Social de Pessoas com Necessidades Especiais (PNEs) com  Limitação Visual” e “A Leitura e o Atendimento na Biblioteca”, com a  participação efetiva dos alunos. A aluna do Curso Técnico em  Biblioteconomia, Eliza Marchimit, apresentou um dos métodos utilizados  na disciplina de Contação de Historias, método este no qual o conto  desenvolve-se a partir de diferentes títulos de livros. Desejamos que  este seja apenas o primeiro de muitos momentos de integração entre  técnicos e bibliotecários.  Angela S. Rosa (Curso Técnico em Biblioteconomia - IFRS Campus Porto Alegre)Contando Histórias
 Professora Lizandra Estabel orientando os alunos na Disciplina de  Contação de Histórias   A disciplina de Contação de Histórias, que foi  incluída no currículo do Curso Técnico em Biblioteconomia no primeiro  semestre de 2010, fez com que os alunos que dela participaram não apenas  descobrissem uma nova dinâmica a ser aplicada dentro do ambiente da  biblioteca, mas mais uma nova forma de inclusão, na qual podemos e  devemos levar os livros, suas historias e fantasias àqueles que por  alguma razão não tem acesso à leitura e à informação.
   Professora Lizandra Estabel orientando os alunos na Disciplina de  Contação de Histórias   A disciplina de Contação de Histórias, que foi  incluída no currículo do Curso Técnico em Biblioteconomia no primeiro  semestre de 2010, fez com que os alunos que dela participaram não apenas  descobrissem uma nova dinâmica a ser aplicada dentro do ambiente da  biblioteca, mas mais uma nova forma de inclusão, na qual podemos e  devemos levar os livros, suas historias e fantasias àqueles que por  alguma razão não tem acesso à leitura e à informação.   Aluna Liziane Franco contando “O Gato Xadrez"  Angela S. Rosa  (acadêmica do Curso Técnico em Biblioteconomia do IFRS-Campus Porto  Alegre)
  Aluna Liziane Franco contando “O Gato Xadrez"  Angela S. Rosa  (acadêmica do Curso Técnico em Biblioteconomia do IFRS-Campus Porto  Alegre)
Contos de Fadas Modernos
Pinóquio 
Roteiro
Estava  um menino em seu quarto. Ligou o computador no seu jogo eletrônico  preferido o personagem principal era um boneco chamado Pinóquio. No jogo  o boneco havia sido criado por um carpinteiro, o Gepeto, como na fábula  original. O pai de Pinóquio desejava que ele fosse um menino educado e  fazia com que seu filho fosse à escola todos os dias para aprender  coisas novas e conviver com outras crianças e sempre lhe dava bons  conselhos. Acontece que Pinóquio fugia da escola. Enquanto estava no  computador, bem no momento do jogo quando o boneco ia à escola, o menino  foi chamado por seus amigos que o convidaram para ir ao parque jogar  bola. Na presa o garoto esquece o jogo aberto, Pinóquio ao ver-se  sozinho passa a imaginar como seria sua vida lá fora se ele pudesse  brincar com meninos de verdade. Neste instante entra no quarto a mãe do  menino e, ao ver o computador ligado aperta uma tecla qualquer pensando  ter desligado a máquina. Mas, na verdade ela apertou uma tecla e abril  um portal de passagem para o mundo real. Ao perceber a oportunidade o  boneco não perde tempo: PLAFT! Pula da tela passa pela porta aberta e  ZAPT, vai para a rua. Na calçada encontra um cachorro muito malandro que  o convence a não procurar as crianças. O cão sugere uma brincadeira,  que, segundo ele, seria mais divertida: aproveitar que o caminhão de  lixo ainda não havia passado e virar as lixeiras da rua toda. O ingênuo  boneco não se lembrou das recomendações do seu pai Gepeto.NO meio de  todo aquele lixo espalhado, no meio da confusão uma menina que vinha de  bicicleta derrapa, bate nas lixeiras espalhadas machuca os joelhos e  começa a chorar. Ao ver o ferimento da criança, Pinóquio se assusta,  procura pelo cão, mas percebe que está só. O boneco resolve fugir  também. Nesta fuga desenfreada vê um grupo de crianças brincando que o  convidam para participar. No meio da brincadeira ele se da conta que o  que fizera estava errado, pois brincar deve ser algo divertido para  todos e sem causar danos a ninguém. Começa então a sentir falto da  escola, do pai e de seus sábios conselhos. O boneco arrependido vai para  o quarto do menino e PLAFT!, Volta para dentro da tela novamente, para  procura seu pai e sua escola. Abraça Gepeto e promete não fugir nunca  mais. Quando o dono do jogo retorna percebe Pinóquio parece ter uma  aparência muito mais alegre e observa também que seu jogo agora tem  novas fases que antes ele não percebera. Está muito mais divertido,  animado e educativo.  FIM   Apresentação Texto com Diálogos   Elisa  Esta  historia não começa com era uma vez, nem a muito tempo atrás, nem num  reino tão, tão distante. Ela principia com um menino que gostava de  jogos interativos do tipo 3d, em um destes jogos virtuais ele era o  personagem Gepeto, pai de um boneco chamado Pinóquio, assim como no  conto original Pinóquio era um menino levado, mesmo assim o pai  procurava dar conselhos a seu filho e enviar ele a escola todos os dias  para encontra bons amigos e aprender coisa novas. Gepeto – Meu querido  filho, aqui esta seu lanche e sua mochila, vá à escola e não fique pelo  caminho a jogar bola. Mas Pinóquio que era muito levado gostava de fugia  da escola. Pinóquio – Papai só sabe falar e falar e ainda tenho de ir à  escola! e ouvir a professora a matraquear, nem pensar Um dia o menino,  que no jogo era o personagem Gepeto, estava enviando seu filho para  escola, quando chegam seus amigos, da vida real, e o convidam para jogar  bola. Crianças - Ei Edgar, dessa logo e vamos brincar? O garoto ansioso  para ir ao parque acaba deixando o computador ligado. Garoto – Estou  descendo sem demora, termino este jogo outra hora. O jogo fica aberto e o  boneco ao ver-se sozinho no ambiente virtual começa a pensar como seria  interessante ter amigos de verdade para brincar; eis que a mãe do  menino entra no quarto para organizar a bagunça que ele havia deixado.  Mãe – Etá, menino bagunceiro, este quarto parece um chiqueiro. A mãe  aperta uma tecla do computador para desligá-lo, arruma rapidamente o  quarto e sai. Mãe - ha! esta tecla vou apertar para o computador  desligar. Mas este erra um botão mágico, e ela sem saber acaba por abrir  um portal. Pinóquio ao perceber a passagem, curioso encosta-se na tela  para espiar e PLAFT! , cai para fora dela, aproveita a oportunidade e  corre atrás de seu criador.   Angela  Já na  calçada o boneco que saiu para procurar as crianças, encontra com um  cão muito do malandro, que diz... Cão - E ai mano, o que faz aqui  sozinho? Pinóquio - Procuro por um amigo que queira brincar comigo. E o  cão do alto de sua malandragem lhe faz a seguinte proposta. Cão - Então  não percamos tempo, venha , vou lhe mostrar um ótimo divertimento. E  aproveitado-se que os caminhões que costumam recolher o lixo da rua  ainda não haviam passado por ali ele e Pinóquio começam a derrubar as  latas de lixo. Blam, blam, blum... E assim se vão rua a fora. Quando  derrepente, houvesse um grito seguido de um grande estrondo.  ...aaaa...blum!!! Era uma menina que ao vir andando em sua bicicleta  escorregara em tamanha bagunça e sujeira que os dois deixaram pela rua.  Com tanto barulho as pessoas assustadas saem de suas casas e ao ver a  menina machucada, e a sua rua abadernada, ficam enfurecidas e partem  para cima do boneco. Multidão – Esse boneco danado, merece e ser  linchado. E ele procura pelo companheiro de farra. Qual nada... Este já  ia longe, fugiu rapidinho, com medo da represália dos vizinhos, e o  boneco... viu-se sozinho! Então o boneco se da por conta de todo mal que  causara, e bate em retirada, fugindo da multidão pra escapar das  pancadas. Nesta fuga desenfreada Pinóquio vê algumas crianças que o  convidam à brincar. No meio da brincadeira ele se da conta do quanto  suas atitudes estavam erradas, pois brincar deve ser algo divertido para  todos e sem causar danos a ninguém. Começa então a sentir falta da  escola, do pai e percebe o quanto seus conselhos eram sábios.  O boneco  arrependido vai para o quarto do menino e PLAFT! Pula para dento da tela  novamente, para reencontrar seu pai, sua escola e colegas, quando  encontra Gepeto abraça-o e diz... - Querido pai, aprendi o qual  acertados são seus conselhos, e prometo que deste dia em diante sempre  os levarei avante, ensinarei a cada menino ou menina sua sabia  disciplina e nunca mais virarei as latas que encontrar na esquina.   Quando o dono do jogo retorna percebe que Pinóquio parece ter uma  aparência muito mais contente e que seu jogo agora tem algumas fases que  antes não percebera, está muito mais divertido animado e educativo.    FIM   Adaptação do conto “Pinóquio” realizado na disciplina de Contação  de História, ministrada pela prof. Lizandra Brasil Estabel e elaborado  pelas alunas Eliza Marmitt de Siqueira, Maria Salete Jagmin e Angela  Silva da Rosa do, terceiro semestre do curso técnico em biblioteconomia.   Angela S. Rosa
Contos de Fadas Modernos
RAPUNZEL
No  outro dia, depois de muita conversa, Rapunzel relatou para sua mãe a  vontade de sair com seus amigos e curtir a vida, essa por sua vez  concordou e disse que tudo que vinha fazendo era para protegê-la e  reconheceu que sua filha devia mesmo aproveitar mais a adolescência.  Rapunzel ficou contente por saber que à partir daquele dia sua mãe seria  também sua amiga e foi com ela que Rapunzel marcou hora no salão de  beleza para mudar o visual e começar a curtir muitas outras festas,  agora longe do seu apartamento e com o concentimento de sua mãe.
Adaptação  do conto de fadas "RAPUNZEL", realizado na disciplina de Contação de  História pelas alunas Bruna Porto, Cristiele Lima, Daiane Branco, Inauma  Carvalho, Lisiane Franco e Tamyris Farias do terceiro semestre do  curso.
  
Atuando como voluntários no MUHM 
Alguns alunos do curso Técnico de biblioteconomia, foram voluntários do projeto de higienização do acervo do Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul.
Érika  começou profissionalmente a carreira musical na década de 80, gravando  jingles de campanhas publicitárias e cantando em bares e teatros da  cidade. Após se dedicar ao primeiro filho, retomou os estudos, pois  precisava de um emprego e estava sem experiência para encarar o mercado  de trabalho. Na escolha do curso, no último dia de inscrição da escola  técnica, não pensou duas vezes e chegando lá, entre as duas opções que  selecionou, o técnico em Biblioteconomia foi sua escolha, mesmo não  sabendo muito bem do que se tratava. “Passaram-se os dias... quando vi  meu nome na lista de aprovados foi um momento de muita emoção e alegria” diz ela.
 publicitárias e cantando em bares e teatros da  cidade. Após se dedicar ao primeiro filho, retomou os estudos, pois  precisava de um emprego e estava sem experiência para encarar o mercado  de trabalho. Na escolha do curso, no último dia de inscrição da escola  técnica, não pensou duas vezes e chegando lá, entre as duas opções que  selecionou, o técnico em Biblioteconomia foi sua escolha, mesmo não  sabendo muito bem do que se tratava. “Passaram-se os dias... quando vi  meu nome na lista de aprovados foi um momento de muita emoção e alegria” diz ela.
 publicitárias e cantando em bares e teatros da  cidade. Após se dedicar ao primeiro filho, retomou os estudos, pois  precisava de um emprego e estava sem experiência para encarar o mercado  de trabalho. Na escolha do curso, no último dia de inscrição da escola  técnica, não pensou duas vezes e chegando lá, entre as duas opções que  selecionou, o técnico em Biblioteconomia foi sua escolha, mesmo não  sabendo muito bem do que se tratava. “Passaram-se os dias... quando vi  meu nome na lista de aprovados foi um momento de muita emoção e alegria” diz ela.
 publicitárias e cantando em bares e teatros da  cidade. Após se dedicar ao primeiro filho, retomou os estudos, pois  precisava de um emprego e estava sem experiência para encarar o mercado  de trabalho. Na escolha do curso, no último dia de inscrição da escola  técnica, não pensou duas vezes e chegando lá, entre as duas opções que  selecionou, o técnico em Biblioteconomia foi sua escolha, mesmo não  sabendo muito bem do que se tratava. “Passaram-se os dias... quando vi  meu nome na lista de aprovados foi um momento de muita emoção e alegria” diz ela.
Érika  explica o porquê de ter escolhido biblioteconomia: “Minha simpatia por  livros já era antiga, não que eu fosse uma devoradora de livros, mas  quando pequena lembro que gostava de organizá-los na casa de minha mãe.  Ela sempre nos incentivou à leitura, comprava coleções infantis,  enciclopédias, gibis, e aquelas histórias que vinham com disquinhos  coloridos, lembram??? Durante o curso percebi que era por aí o caminho.”
Ela  diz que, por se tratar de um curso novo, não havia muita opção de  estágio na área, e isso causou certo desespero. Nessas idas e vindas,  ela encontrou uma amiga que era arquivista, que lhe falou da  possibilidade de um estágio. “Fiquei contando os dias. Em agosto de 2005  iniciei meu estágio no Acervo Histórico Simers” conta ela.
Atualmente, ela é responsável pelo acervo bibliográfico do MUHM, organizando, preservando e conservando as obras daquele museu. Além disso, ela realiza parcerias com o IFRS e a FABICO, onde os alunos colocam em prática os conhecimentos adquiridos na disciplina de Preservação e Conservação de Materiais.
Em 2009, foi lançado na 55ª Feira do livro, “As aventuras de Biblos: Aprendendo a preservar”, material didático para as oficinas do setor educativo do museu, onde participou como uma das autoras e confeccionou o livro personagem e, como ela diz, “as crianças adoram!!!”
 como ela diz, “as crianças adoram!!!”
Atualmente, ela é responsável pelo acervo bibliográfico do MUHM, organizando, preservando e conservando as obras daquele museu. Além disso, ela realiza parcerias com o IFRS e a FABICO, onde os alunos colocam em prática os conhecimentos adquiridos na disciplina de Preservação e Conservação de Materiais.
Em 2009, foi lançado na 55ª Feira do livro, “As aventuras de Biblos: Aprendendo a preservar”, material didático para as oficinas do setor educativo do museu, onde participou como uma das autoras e confeccionou o livro personagem e,
 como ela diz, “as crianças adoram!!!”
 como ela diz, “as crianças adoram!!!”
Érika termina dizendo: “Creio que o curso melhorou em muitos  aspectos, espero que os alunos estejam satisfeitos mas não acomodados,  pois existem muitas oportunidades, basta ter por um pouco de coragem  rsrsrs,, ter habilidade, criatividade e gostar do que faz e ...
boa sorte!!!”
 







 
